Consequências da proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil

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Visão Geral

Com 100% do consumo e fornecimento de cigarros eletrônicos agora ilegais devido a uma proibição nacional, o Brasil ainda tem até 2,9 milhões de usuários de cigarros eletrônicos e um mercado negro crescente, dominado pelo crime organizado.

Baixe o relatório completo: Regulamentação do Vapor no Brasil

Produtos de vapor confiscados – que não possuem padrões de qualidade, supervisão ou responsabilização – contêm metais tóxicos, níveis extremamente altos de nicotina e até mesmo fentanil, um veneno mortal.

8,7% dos adolescentes brasileiros de 14 a 17 anos eram usuários regulares de vaporizadores em 2023 – quase um milhão de usuários menores de idade – em comparação com apenas 5,4% dos adultos.

A proibição falhou fundamentalmente em proteger os menores. Diante da falta de alternativas mais seguras, a prevalência do tabagismo entre adultos aumentou de 9,3% em 2020 para 11,6% em 2024, enquanto 110.000 brasileiros continuam morrendo a cada ano por doenças relacionadas ao tabagismo.

Apesar das crescentes evidências e das repetidas revisões regulatórias, as autoridades continuam a manter a proibição – permitindo que o mercado negro floresça enquanto perdem o controle sobre a saúde pública.

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